Sabia que o edifício que é hoje o Parlamento de Portugal foi em tempos um mosteiro?
Foi construído em 1833, na freguesia da Estrela, um cemitério para acolher as vítimas mortais de uma epidemia de cólera que devastou Lisboa: o cemitério dos Prazeres.
Fica na rua dos Correeiros, em plena baixa de Lisboa, e começou por ser uma alfaiataria.
Talvez não tenha reparado numa estátua no jardim São Pedro de Alcântara, Bairro Alto.
Já conheceu o jardim mais antigo de Lisboa e um dos mais antigos da Europa?
Provavelmente já ouviu falar da ponte Vasco da Gama, batizada com o nome de um célebre navegador português, que liga o concelho de Alcochete a Lisboa e Sacavém.
Há um bairro em Lisboa que ousou desafiar a arquitetura do Estado Novo, quando o país vivia sob a ditadura.
E se lhe dissesse que, em tempos, houve um crocodilo em Chelas?
Os museus são depositários de segredos, como já se sabe. Mas alguns desses segredos são bem insólitos. No Museu Nacional de Arqueologia, em plena Praça do Império, em Belém, nem todas as múmias são saudáveis: uma delas tem mesmo cancro da próstata!
Já alguma vez ouviu falar do Lazareto de Porto Brandão? Vê-se do ar e é um edifício peculiar, hoje em ruínas, em cima de Porto Brandão, Almada.
A comunicação nem sempre se fez com telemóveis e computadores. Aliás, a revolução das comunicações e dos transportes entrou em marcha no século XIX.
Avenue Almirante Reis is known for multiculturalism, different experiences that come together there. But where does this mysterious name come from?
Onde morreu Fernando Pessoa, o poeta português conhecido pelos seus heterónimos? Sabe?
As bolas de Berlim há-as em qualquer café de Lisboa, recheadas com os mais diversos sabores. E são mas famosas nas praias, onde são os vendedores que apregoam: “Olha a bolinha!”.
Em Alvalade, nove amigos uniram o amor pelo Bairro com o gosto pelo cinema e deram vida a um projeto que mobiliza os vizinhos do bairro.
O dia 22 de janeiro marca mais um aniversário da morte de São Vicente, o santo que já foi o padroeiro de Lisboa e do Reino de Portugal, até ser substituído por Santo António, hoje imbatível na preferência dos lisboetas.
Lisboa é de muitas cores. E as cores contam histórias. Nos últimos anos, alguns dos edifícios da cidade regressaram às suas cores originais, restaurando uma parte importante da sua história, como foi o caso da estação de comboios de Santa Apolónia, o Teatro São Carlos e o Palácio de Queluz.
A rua Maria Pia, em Campo de Ourique, homenageia a Rainha Maria Pia de Saboia, mulher do Rei D. Luis I, conhecida pelas suas obras de caridade.
É do Tejo que melhor se vê, na primavera, o manto roxo que invade a cidade de Lisboa com os seus jacarandás. E é justo, porque o Tejo tem tudo a ver com a história destas árvores na cidade - chegaram no início do século XIX, do Brasil.
A quem circula pelo Campo Grande pode passar despercebido: estão espalhados pelos 11 hectares do rebatizado Jardim Mário Soares equipamentos dedicados a uma disciplina que, para muitos, não combina com a natureza ou momentos de lazer: a matemática.
Este é um doce com lugar especial no património gastronómico e até literário português: compõe a lista de sobremesas portuguesas preparadas à base de queijo e rivaliza com outro gigante da pastelaria nacional, o pastel de nata.