Os espetáculos de teatro voltam a invadir Almada e Lisbao, para mais uma edição do festival que traz a palco distintas tendências artísticas, clássicas e contemporâneas.
A arte dramática, a dança e a música são os protagonistas que aproximam público e artistas.
O Festival de Almada 2025 será marcado pelo regresso de vários dos criadores estrangeiros que nos últimos anos mais sucesso obtiveram junto do público português: é o caso de Thomas Ostermeier e da sua Schaubühne Berlin, que nos traz História da violência, de Édouard Louis. E também de Joël Pommerat, que apresenta Marius, a partir da peça de Marcel Pagnol que é um ‘clássico moderno’ da dramaturgia francesa.
A programação integral da 42.ª edição do Festival de Almada tem já agendados mais dois espectáculos, La tempesta, pela companhia de marionetas italiana Carlo Colla e Figli, foi escolhida pelo público no ano passado para regressar em 2025 como Espectáculo de Honra. No que se refere a estreias, a Companhia de Teatro de Almada apresentará Um adeus mais-que-perfeito, uma adaptação da novela de Peter Handke com encenação de Teresa Gafeira.
Para além das 46 sessões de teatro e dança, entre 4 e 18 de Julho haverá todas as noites concertos ao ar livre, encontros com artistas nos finais de tarde, e exposições de artes plásticas.
Este ano o Festival acontece em Almada (Teatro Municipal Joaquim Benite, Escola D. António da Costa, Fórum Municipal Romeu Correia, Academia Almadense) e Lisboa (Centro Cultural de Belém e Culturgest).
De 4 a 18 de julho
em diversos espaços culturais de Almada e Lisboa
entrada varia consoante o espetáculo
festival.ctalmada.pt