A arte visual aos olhos de uma estética muito própria.
Paulo Romão Brás, formado pela Escola Superior de Comunicação Social e pelo AR.CO, cedo revelou a sua dimensão criativa, num percurso pontuado por exposições individuais e coletivas.
Agora, com Espuma, ruído e atonia (2020-2025), convida-nos a revisitar um tempo “em que o artista e a sua arte estiveram confinados, epidemiologicamente, clinicamente”, escreve, em nota de apresentação, João Eduardo Ferreira.
Até 20 de junho
10:00-18:00 (de terça a sábado)
Biblioteca Camões, Largo do Calhariz
(metro) Baixa-Chiado
(autocarro) 708, 714, 722, 727, 736
Entrada livre
bib.camoes@cm-lisboa.pt